terça-feira, 1 de abril de 2008

Por que Chávez é amado (e odiado) na Venezuela.

Chávez por muitas vezes usa a mídia para pode conversar com o povo,em rede nacional ele discutir em rede nacinonal os problemas que o afligem.De alguma forma,tudo isso,tudo isso faz sentido na tela.É difícil imaginar outro chefe de estado atuando dessa forma todas as semanas,durante quase seis anos.Fidel Castro é muito inibido,George W.Bush carece de imaginação e todos os outros governantes não têm poder suficiente.Há dez anos ele era um golpista fracassado que dependia da de amigos até para o transaporte.Hoje,aos 53 anos,lidera um Estado que tem um dos maiores fluxos de dinheiro do mundo,goza de taxas de popularidade que atingem 80% e enfrenta uma oposição que embora intensa ,está desmoralizada e talvez irremediavelmente desorganizada.
Filho de família pobre,Chávez nasceu em um período que o petróleo estava tornando seu país imensamente rico.
O pai,Hugo era professor de escola rural e não ganhava o suficiente para sustentar a família.Assim,após o nascimento do filho Hugo,Decidiu encaminhá-lo,junto com o irmão mais velho,para a pequena cidade de Sabaneta,onde viveriam junto a avó paterna,Rosa Inês.Chávez disse a um de seus biógrafos,Aleida Guevara(filha de Che Guevara)ter sido um menino ativo na infância.
Durante vinte anos Chávez alimentaria seu vago e romântico complô,inspirado não pelo marxismo ou qualquer outra ideologia,mas por combativos intelectuais e políticos do século XIX,que eram seus sonhos antes mesmo de se tornar cadete.Richard Gott dedica alguns capítulos a esse homen em Hugo Chávez:the bolivarian revolution.Um deles é Ezequiel Zamora,líder das forças federaisnas intermináveis guerras civis do século XIX.Havia também Simom Rodriguez,o admiravel pensador cosmopolita que era mentor de Simo Bolívar.E, é claro o próprio Bolívar,supremo entre todos:o incansável herói que libertou do jugo espanhol cada uma das províncias andinas e que compreendeu,embora tarde demais ,que,uma vez separadas ,as novas nações-Venezuela,Peru,Equador e Bolívia-jamais se reuniriam na grande nacão como sonhara.Chávez admira Bolívar memoriza seus discursos e visita os locais históricos pelos quais o herói passou.Uma vez no poder ,mudou o nome do país para República Bolivariana da Venezuela.
Os críticos estão confusos;pois eles não sabem qual o ponto fraco da política chavista,pois é uma combinação inédita de elementos bem conhecidos,combinção que gera um resultado inteiramente novo.Há o componente populista ,o bom-mocismo,o espírito marcial,a obstinação,o delírio bolivarista,o pragmatismo econômico,a arbitrariedade monáquica e o autoritarismo do velho caudilhismo.Nada disso é novo ,mas a combinação desses elementos(aos qüais deve ser acrescentada a sorte de Chávez)é que é imcomprensível.
Há eleições nacionais e locais de vários tipos previstas para ocorrer a cada ano até 2013 e parece que Chávez e seus partidos políticos(são dois)podem vencer todas elas.E,Acima de tudo ,não há políticos locais capaz de ameaçar a sua popularidade.Hugo Chávez pode sorrir,cantar e seguir adiante,resolvendo problemas e olhando o futuro.

segunda-feira, 31 de março de 2008

Com um pouquinho de lirismo!

Era uma bela tarde de inverno, levantei do meu sono que tenho de ter todas as tardes desta data, pois pra mim é a data em que se pode ter sonhos e vive-los.

Nada melhor foi assim que naquele estorvo de tarde,estorvaste ,fui aos poucos acordando, e saindo pela esquina vi gente, gente, gente, gente, gente, gente...

Nossa como a tarde me soava bem, eu me sentia que ao som de Itapoá ninguém podia me deter, eu me sentia mais eu, e que pudesse explicar tal sensação?

Penso, pensa e repenso em que a vida pode ser uma refazenda.

Será?E porque não?E por que não dizer que tudo é só uma luz que se segue?

E foi assim que se seguiu àquela tarde inteira.

Era pra mim época de Bohemia, o que a vida tem de melhor se não à noite.

Você pode dormir de dia e fazer a noite virar a sua criança, pois é o que ela é, uma mera criança, que não dorme nem tão cedo e fica nos ajudando a planejar o que temos de melhor e expor na madrugada, pois ela é toda de quem está na rua, pois não há ninguém nessas horas é assim você vira o artista, saltimbanco, ladrão da vida, vira palhaço de circo uma de metamorfose ambulante, você que se faz vivo.

Venha para a sociedade dos poetas mortos dizer o que você tem de melhor dentro de você, se exponha querido (a), faça a vida valer o que você é ponha pra fora o que tem em você que ninguém consegue entender, e que você precisa de expor.

Eu na madrugada encontro os Sidartas no caminho da luz e vou com eles.

E você pode isso por que a madrugada é onde ninguém te vê, você vê Deuses e Deusas no céu a brincar como se fossem mais humanos que você.

Sem contar os vagabundos com mulheres de pouco timbre que passam e transpassam madrugada afora, como loucos a se beijarem imaginado a madrugada que poucos há, mas nós estamos ali a espiá-los, e será que há também alguém a nos expreitar?

Isso não importa o importante é a poesia que se cria nesses tempos de chuva que caem sem dó nem piedade a nos ressarcir de um tempo em que nossa vida se secou e esquecemos que ela é de se viver.

Porque não há quem possa viver pra nós, assim a vida fica difícil e podemos ser melhores a cada dia.

Porque qual o sentido da vida a não o motivo de apenas:

SER VIVIDA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!